Enfrentar a crise climática e ambiental global demandará investimentos da ordem de US$ 6 trilhões até 2030, conforme estimativa da Comissão Global sobre Economia e Clima.
O desafio será um dos focos centrais do 2º Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza (FFCN), que acontecerá no Rio de Janeiro no final deste mês.
Crise climática

O evento reunirá especialistas para debater alternativas financeiras e políticas públicas capazes de integrar o crescimento socioeconômico com a preservação ambiental.
A organização do fórum envolve sete entidades da sociedade civil, sendo o Instituto Arapyaú, Instituto AYA, Instituto Clima e Sociedade (ICS), Instituto Igarapé, Instituto Itaúsa, Open Society Foundations e a rede Uma Concertação pela Amazônia, que agrega mais de 600 membros dos setores público e privado, meio acadêmico e organizações sociais.
A realização da segunda edição do FFCN ocorre em um período importante para o Brasil, que se prepara para sediar a COP30, em novembro de 2025, na cidade de Belém (PA).

O evento também marca o encerramento da presidência brasileira no G20 e a transição da liderança para a África do Sul, além do atual protagonismo do país no grupo Brics.
O fórum visa, entre outras metas, a promover um debate aprofundado sobre como nações em desenvolvimento, como o Brasil, podem estruturar ambientes regulatórios e institucionais propícios ao financiamento de soluções sustentáveis, levando em conta as características e potencialidades de cada país.
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