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Plantio de girassol deve ser feito até 31 de março, em Goiás

Cultura é plantada na safrinha depois da colheita da soja; lavouras precisam ser cadastradas na Agrodefesa.

Por Janaina Honorato
Publicado em 01/03/2023 às 18:38
Atualizado em 01/03/2023 às 18:40
Plantio de girassol deve ser feito até 31 de março, em Goiás.

Plantio de girassol deve ser feito até 31 de março, em Goiás. Foto: Wenderson Araujo/CNA

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Goiás é o maior produtor de girassol do Brasil. A cultura é plantada na safrinha em sucessão à soja que está está colhida no Estado. A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) alerta para o prazo de semeadura que vai até o dia 31 de março.

As normas estabelecidas na Instrução Normativa nº 01/2022, indicam plantio, colheita e demais cuidados fitossanitários a serem observados durante o ciclo produtivo.

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A única ressalva do prazo é para os plantios feitos a partir do dia 14, que devem ser de cultivares de ciclo curto (até 105 dias) para que a colheita possa ocorrer até 15 de julho, período final para conclusão da safra. É necessário que os produtores ou responsáveis técnicos apresentem ao fiscal da Agrodefesa, a Nota Fiscal de compra da semente.

  • Manejo: Como plantar girassol e quais são os cuidados necessários com o cultivo

Cadastro das lavouras de Girassol

Cadastro das lavouras de girassol é obrigatório no Sistema de Defesa Agropecuária (Sidago).
Cadastro das lavouras de girassol é obrigatório no Sistema de Defesa Agropecuária (Sidago). Foto: Reprodução/Agrodefesa

É obrigatório cadastrar as lavouras de girassol no Sistema de Defesa Agropecuária (Sidago) da Agrodefesa em até 15 dias depois de terminar o plantio.

Orientações sanitárias

Goiás é o maior produtor de girassol do Brasil.
Goiás é o maior produtor de girassol do Brasil. Foto: CNA

O objetivo das medidas sanitárias é evitar que nas áreas de girassol plantado em sucessão à colheita da soja, as plantas voluntárias da soja, conhecidas como tiguera, germinem nas entrelinhas do girassol e entrem no período do vazio sanitário da soja, já que não há herbicida seletivo para o girassol registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

“Seu objetivo é além de diminuir a incidência da ferrugem asiática da soja, é contribuir para o bom desempenho das lavouras, em produção e produtividade, e respeitar o zoneamento agrícola de risco climático estabelecido pelo Ministério da Agricultura”, destaca presidente da Agrodefesa, José Essado.

  • Safra: Produção de grãos deve crescer 36,8% nos próximos dez anos, projeta Mapa

A gerência de Sanidade Vegetal da Agrodefesa alerta os produtores para a necessidade de eliminar as plantas de soja na cultura do girassol em até cinco dias após o término da colheita, conforme determina a Instrução Normativa. É preciso ter cuidado com as tigueras da soja que podem se tornar hospedeiras do fungo causador da ferrugem asiática.

O vazio sanitário da soja deve começar em 27 de junho e ir até 24 de setembro, período em que não pode ter planta de soja no campo. Mas, nas áreas de girassol, a colheita pode se estender até dia 15 de julho, onde a tiguera é tolerada, mas tem que ser eliminada logo após a colheita do girassol.

Mais informações pelo site da Agrodefesa, na aba Defesa Sanitária Vegetal, no item Programas.

  • Goiás: Radiografia do Agro mostra diversidade das cadeias produtivas do agronegócio goiano
Tags: girassolgoiásplantioprazo

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