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Alimentação e bebidas puxam inflação que fecha ano com prévia de 4,71%

Nos cálculos do IBGE, o índice ficou acima do teto da meta estipulada que é 4,50%; o subitem refeição fechou 2024 com alta de 5,72%; seguido de saúde e habitação.

Por Janaina Honorato
Publicado em 31/12/2024 às 12:34
Alimentação e bebidas puxam inflação que fecha ano com prévia de 4,71%

Alimentação e bebidas puxaram inflação em 2024. Foto: Envato

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) 15 – que calcula a prévia da inflação oficial – fechou 2024 com taxa de 4,71% e alta de 0,34% no mês de dezembro.

Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, o índice é bem aproximado do que ocorreu em 2023, que foi de 4,72%, entretanto, ficou acima do teto estipulado como meta pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 4,50%.

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Inflação é puxada por alimentação e bebidas

Índice ficou acima do teto da meta estipulada que é 4,50%.
Índice ficou acima do teto da meta estipulada que é 4,50%. Foto: Envato

O grupo de alimentação e bebidas foi o que puxou mais a inflação, com alta de 8% ao longo de 2024. Óleos e gorduras aumentaram 20,42%; carnes 19,48%; frutas 14,18%; bebidas 13,11%, leites e derivados 11,10%; e cereais, leguminosas e oleaginosas 10,04%.

Alimentação e bebidas foi responsável não só pela maior variação (1,47%), como também pelo impacto positivo mais acentuado (0,32 p.p.).

A maior contribuição desse grupo de alimentação e bebidas veio do subitem refeição (0,21 p.p.), que apresentou alta no ano de 5,72%.

Outros setores

Em seguida, aparecem os grupos de despesa saúde e cuidados pessoais (6,03%) e educação (6,82%). Os demais grupos apresentaram as seguintes taxas: despesas pessoais (5,12%), habitação (3,44%), comunicação (2,99%), transportes (2,32%), vestuário (2,25%) e artigos de residência (0,83%).

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Variação em dezembro

Subitem refeição fechou 2024 com alta de 5,72%.
Subitem refeição fechou 2024 com alta de 5,72%. Foto: Daiane Mendonça/Secom-RO

Dos nove grupos de despesas, cinco tiveram alta na prévia de dezembro deste ano. O grupo de alimentação e bebidas apresentou o maior impacto no mês de dezembro, com taxa de inflação de 1,47%, devido a itens como óleo de soja (9,21%), alcatra (9,02%), contrafilé (8,33%) e carne de porco (8,14%).

A alimentação fora do domicílio, por sua vez, acelerou de 0,57% em novembro para 1,23% em dezembro. A refeição (1,34%) e o lanche (1,26%) tiveram variações superiores às observadas em novembro (0,38% e 0,78%, respectivamente).

Outros grupos de despesa tiveram altas como despesas pessoais (1,36%) e transportes (0,46%). O grupo habitação, com uma deflação (queda de preços) de 1,32%, ajudou a frear a prévia da inflação em dezembro, puxada pela energia elétrica residencial, cujo preço recuou 5,72%, devido ao retorno da vigência da bandeira tarifária verde no primeiro dia do mês.

O IPCA-15 trimestral, também conhecido como IPCA-E, registrou taxa de 1,51%, segundo o IBGE.

*Com informações da Agência Brasil

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Tags: alimentaçãobebidasBrasilIBGEinflação

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