De acordo com as novas informações divulgadas pela TF Agroeconômica, as novas cotações do milho na B3 apresentaram queda, visto que não há referências de Chicago e não houve grandes problemas devido as mudanças climáticas. Segundo a empresa, o dia seguiu tranquilo sem a pressão das exportações e com a ausência de problemas sérios sobre a safrinha. As quedas foram constatadas tanto no mercado físico como no mercado futuro de São Paulo durante esta segunda-feira (30/5).
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“Com isto, as cotações fecharam em queda no dia e na semana: o vencimento julho/22 fechou a R$ 89,18, queda de R$ 1,56 no dia e de R$ 1,66 na semana nos últimos 5 pregões (semana); setembro/22 fechou a R$ 92,75 queda de R$ 1,73 no dia e de R$ 1,05 na semana e novembro/22 fechou a R$ 94,73 com queda de R$ 1,40 no dia e de R$ 1,33 na semana”, completa a empresa voltada para o segmento de consultoria.
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Apesar do constante enfraquecimento da moeda americana no exterior, além da valorização das commodities, o real não conseguiu se fortalecer o suficiente para uma nova rodada de apreciação nesta segunda (30). Mesmo com o dólar a caindo para R$ 4,6911 nas primeiras horas de negociação, e retomando o seu valor ainda na parte da manhã, a tarde foi de estabilidade e leve alta.
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Vale ressaltar que na reta final do pregão houve um gás, onde a máxima ficou em R$ 4,7561. A moeda finalizou o dia sendo cotada a R$ 4,7536, o que representa uma alta de 0,33%. A negativa da Ibovespa, devido a queda das ações da Petrobrás e visando a corrida presidencial, além dos reajustes técnicos no mercado futuro na véspera da formação da última Ptax de maio, foram os influenciadores do mercado de câmbio local.