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Com saída do El Niño, La Niña deve chegar em julho no Brasil, aponta Inmet

Ao contrário do El Niño, La Niña é caracterizado pelo resfriamento anormal das águas do Pacífico.

Por Dinake Núbia
Publicado em 16/06/2024 às 13:03
Com saída do El Niño, La Niña deve chegar em julho no Brasil, aponta Inmet

Inmet. Foto: Agência Brasil

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Um boletim do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) aponta que o mês de junho marca do fim do fenômeno El Niño em 2024. A previsão é o La Niña comece no mês seguinte.

O La Niña é oposto ao El Niño, e conta com a diminuição da temperatura da superfície das águas do Oceano Pacífico Tropical Central e Oriental.

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De acordo com o Inmet, a previsão indica que, entre os dias 18 a 26 de junho, é esperado chuvas em algumas regiões brasileiras.

Na Região Norte é esperado que as maiores quantidades de chuva ocorram no noroeste do Amazonas, no norte do Pará, em Roraima e em áreas do leste do Amapá, com acumulados que podem ultrapassar 60 mm. Nas demais áreas dessa região, os volumes de chuva devem ser inferiores a 40 mm.

Na Região Nordeste, há previsão de pancadas de chuva na faixa leste, com acumulados que podem ultrapassar 60 mm. No entanto, na faixa norte da região, espera-se chuva com menores acumulados, e no interior, o tempo deve permanecer quente e seco.

Para a Região Sul, a previsão de chuva se concentra nos estados do Paraná e Santa Catarina.

previsão do tempo
Foto: Envato
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Saída do El Niño e chegada do La Niña

El Niño é um fenômeno caracterizado pelo aquecimento anômalo das águas do oceano Pacífico na região equatorial, ocorrendo em intervalos irregulares de cinco a sete anos e com duração média entre um e um ano e meio.

Entre junho de 2023 e abril de 2024, o El Niño causou um aumento das áreas de seca na Região Norte, onde a intensidade variou de fraca a extrema em algumas áreas. Por outro lado, na Região Sul, as áreas com seca moderada a extrema desapareceram gradualmente. No Nordeste, houve áreas com seca severa, que começaram a recuar a partir de março de 2024.

O fenômeno também esteve por trás das inundações excepcionais registradas em maio, resultando no maior desastre já ocorrido no Rio Grande do Sul.

La Niña
Enchentes no Rio Grande do Sul. Foto: Ricardo Stuckert/Banco de Imagens ANA
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Conforme um boletim divulgado na última quarta-feira (12), as condições atuais da temperatura da superfície do mar no Pacífico equatorial estão próximas da média climatológica, sugerindo o fim do El Niño e a iminente chegada do La Niña, que é caracterizado pelo resfriamento anômalo das águas do Pacífico.

“De acordo com as projeções estendidas do International Research Institute for Climate and Society (IRI), há possibilidade da formação do fenômeno La Niña partir do segundo semestre – julho-agosto-setembro de 2024 – com probabilidade de 69%”, apontou o Inmet.

*Com informações da Agência Brasil

Tags: climaEl Niñofenômeno El NiñoLa Niña

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