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19ª edição da Tecnoshow Comigo recebe a Fort Aviação Agrícola; conheça a empresa

Por Gabriela Amaral
Publicado em 28/03/2022 às 09:56
Foto: Reprodução

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O mercado de aviação agrícola tem crescido cada vez mais e ganhando notoriedade entre os produtores agropecuários. Este é um importante ponto a ser abordado durante a Tecnoshow Comigo, tendo em vista que é um mercado crescente e que a Fort Aviação Agrícola é uma das empresas com estante confirmado durante o evento.

Entretanto, muitos visitantes e profissionais do agronegócio gostam de pesquisar e saber mais sobre a empresa e seu ramo de atuação antes de conhecer o estande. Isto acontece porque a Tecnoshow recebe uma grande quantidade de expositores e locações, assim o visitante precisa se organizar previamente para conseguir passar por todos os nichos de mercado e estantes que deseja.

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Cientistas brasileiros desenvolveram uma embalagem inteligente que muda de cor à medida que o alimento se degrada. O projeto foi conduzido por pesquisadores da Embrapa Instrumentação (SP), em colaboração com a Embrapa Agroindústria de Alimentos (RJ) e a Universidade de Illinois, em Chicago (EUA). A base da inovação são pigmentos naturais extraídos do repolho roxo. Embalagem inteligente A técnica utilizada, chamada de fiação por sopro em solução, permitiu a produção de mantas compostas por nanofibras com propriedades sensíveis à deterioração dos alimentos. Essa embalagem interativa reage quimicamente às substâncias emitidas pelo alimento em decomposição, alterando sua cor em tempo real. Em testes com filé de merluza, a manta apresentou excelente desempenho, mudando de roxo para azul conforme o peixe perdia a qualidade. Nos primeiros estágios, a embalagem mantinha a coloração roxa, indicando um produto ainda fresco. Após um dia, essa tonalidade começou a desbotar. Em 48 horas, surgiram tons azul-acinzentados, e, ao final de 72 horas, o azul predominante apontava para a deterioração completa do peixe, tudo isso sem a necessidade de abrir a embalagem. Segundo os especialistas da Embrapa, essas mantas de nanofibras funcionam como sensores visuais, capazes de indicar, com precisão, o frescor de peixes e frutos do mar. No entanto, os pesquisadores ressaltam que ainda é preciso ampliar os testes para outras espécies e produtos alimentícios.  Eletrofiação A técnica de fiação por sopro em solução (SBS, do inglês Solution Blow Spinning), empregada no estudo, surgiu em 2009 a partir de uma parceria entre a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Embrapa Instrumentação e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Diferentemente da eletrofiação, que é mais demorada, cara e limitada em termos de produção, a SBS forma nanofibras em até duas horas sem necessidade de altas voltagens. As nanofibras geradas têm dimensão inferior a um milésimo de milímetro e podem compor materiais semelhantes a tecidos. A pesquisa, supervisionada pelo cientista Luiz Henrique Capparelli Mattoso, também contou com participação da Universidade de Illinois. Durante o desenvolvimento, foram utilizados pigmentos conhecidos como antocianinas, substâncias naturais encontradas em vegetais, flores e frutas que apresentam cores variadas e reagem às mudanças de pH. Extraídas de resíduos de repolho roxo, as antocianinas demonstraram ser ótimos indicadores de deterioração. No total, mais de dez pigmentos vegetais foram testados. Ao serem integradas ao polímero biodegradável policaprolactona, as antocianinas mostraram excelente capacidade de detectar alterações químicas associadas à degradação do peixe. O pesquisador Josemar Gonçalves de Oliveira Filho, responsável pelo desenvolvimento da manta em seu pós-doutorado, destaca o potencial de ampliar o uso dessa tecnologia para outras embalagens alimentares. Segundo ele, embora haja registros de estudos com antocianinas em materiais inteligentes, seu uso em nanofibras ainda é pouco explorado.

Tecnologia brasileira cria embalagem inteligente que muda de cor ao detectar alimento estragado

Ferramenta deve identificar áreas prioritárias para recuperação ambiental

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Se a aviação agrícola é um nicho de mercado que atiça a sua curiosidade, está é uma ótima oportunidade para investir nesta técnica dentro da sua produção rural. Antes de mais nada, é preciso ter em mente que este é um mercado que se encontra com um crescimento médio anual de cerca de 5%, desde que o primeiro voo foi realizado, no Brasil, no final da década de 1940.

Empresas voltadas para as tecnologias no campo fizeram um levantamento e apontaram que, em 2016, existiam no país aproximadamente 2 mil aeronaves voltadas, exclusivamente, para voos agrícolas. É importante ressaltar que este tipo de atividade voltada para o agronegócio, e com presença confirmada na 19ª edição da Tecnoshow Comigo, tem ampla atuação na agricultura.

Dentre as diversas oportunidades da aviação nas lavouras podemos citar a aplicação de fertilizantes, inseticidas, herbicidas e diversas outras substâncias que auxiliam no produtor rural. Entretanto, cada empresa tem sua própria especialidade dentro do mercado de aviação, levando em consideração aspectos como o tipo de cultura e o objetivo do agricultor.

Fort Aviação Agrícola, presença confirmada na Tecnoshow Comigo 2022

A Fort Aviação é uma empresa destinada à contratação de voos agrícolas, especialmente para a aplicação aérea de sementes, fertilizantes, adubos, herbicidas, inseticidas e fungicidas, atendendo culturas de soja, milho, cana-de-açúcar, aveia, trigo, arroz, algodão, cítricos, feijão, sorgo e eucalipto, entre outras.

Criada em dezembro de 2007, a Fort tem sua sede localizada na cidade de Rio Verde, região sudoeste do Estado de Goiás, e nasceu do desejo de dois amigos de prestarem um bom serviço de aviação ao setor agrícola. “A Fort nasceu da ideia de um amigo piloto que me propôs abrir uma empresa de aviação agrícola. A aviação envolve muito dinheiro e, na época, a gente não tinha quase nada. Então, a princípio, eu refuguei” conta Clertan Alves, um dos proprietários da Fort Aviação Agrícola.

“A gente precisa estar mais atento às oportunidades! Na época, surgiu uma aeronave usada e que estava parada, nós olhamos essa aeronave, fizemos uma oferta e compramos. Fizemos também o arrendamento de uma outra e começamos a empresa com duas aeronaves. Uma nossa, que compramos e pagamos, e uma arrendada” relembra o CEO, que completa dizendo que as aeronaves precisaram passar por uma reforma geral para que tivessem condições de voo com segurança.

Em relação ao local de instalação da empresa, o expositor da Tecnoshow diz que ele e o sócio precisaram arrendar uma propriedade rural, com galpão, próximo a Rio Verde para construir o hangar da Fort Aviação. “Não tinha nada lá. Não tinha água, não tinha energia. Só tinha a estrutura do barracão. Nos fizemos tudo o que podíamos para ter o mínimo de conforto para trabalhar e atender bem os clientes” completou Clertan.

Se há um ponto em comum entre a Tecnoshow Comigo e a Fort Aviação Agrícola, além de trabalharem para o melhor desenvolvimento do agronegócio, este ponto é a preocupação em prestar um bom serviço aos produtores rurais. Questionado sobre o grande diferencial da Fort Aviação, em relação aos seus concorrentes, Clertan não teve dúvidas ao responder.

“Nos não abrimos mão de prestar um serviço de qualidade. A empresa investe muito em aeronaves e equipamentos novos, buscando também novas tecnologias de aplicação, usando produtos com garantia e realizando treinamentos com o pessoal. Então, estes são diferenciais que as outras empresas não investem” disse ele.

Vale relembrar que a Fort Aviação Agrícola faz parte dos expositores confirmados na 19ª edição da Tecnoshow Comigo, que acontece entre os dias 4 e 8 de abril, em Rio Verde – Goiás.

Tags: AgriculturaagronegócioagrotechAviação AgricolaFort AviaçãoTecnoshowTecnoshow COMIGO

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