O Brasil conquistou uma abertura de seu mercado na Tailândia para palatabilizantes destinados à alimentação animal.
Atualmente, o produto é feito à base hidrolisado de fígado de aves e suínos.
Abertura do mercado na Tailândia
O novo anúncio também se junta a recente abertura do mercado tailandês para a importação de farelo de milho brasileiro, um dos produtos que são resultados da produção de milho, tecnicamente chamado de DDG (distiller´s dried grains/ grãos secos por destilação) ou DDGS (distiller´s dried grains with solubles/ grãos secos por destilação com solúveis), o que deverá contribuir para o aumento do fluxo comercial entre os países.
O Brasil exportou para a Tailândia a soma de US$ 3,14 bilhões em produtos agropecuários, com o embarque de 5,58 milhões de toneladas.
De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do ministério (SCRI/MAPA), o país ficou em terceiro lugar no ranking com o principal destino asiático das exportações agrícolas brasileiras.
Entre os principais produtos agropecuários brasileiros estão a soja em grãos (US$ 1,68 bilhão) e o farelo de soja (US$ 1,33 bilhão), no qual juntos representaram 96% da pauta de exportação.
Negociações no exterior
O Mapa foi o responsável por intermediar negociações nas Américas (Argentina, Canadá, México, República Dominicana, Uruguai, Equador, Colômbia, Chile, Panamá e Paraguai), totalizando 29 mercados.
Já na região asiática (Indonésia, China, índia, Malásia, Armênia, Quirguistão, Uzbequistão, Vietña, Tailândia, Japão, Israel e Arábia Saudita), foram conquistados 25 mercados.
No continente africano (Egito, Argélia, Angola, África do Sul, Marrocos e Quênia), onde as tratativas contabilizaram dez produtos.
Já na Europa (Rússia, Belarus e Turquia), foram três produtos e na Oceania (Polinésia Francesa, Nova Caledônia, Vanuatu e Nova Zelândia), foram seis mercados.