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Dejetos de aves devem ser tratados para prevenção de doenças, alerta Agrodefesa

Medida sanitária visa prevenir a disseminação de doenças entre os animais.

Por Bruno Goulart
Publicado em 31/03/2023 às 22:33
Atualizado em 31/03/2023 às 22:45
dejetos de aves

Para movimentação dos dejetos é necessário o Certificado de Inspeção Sanitária. Foto: Envato

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A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) informou que, para cumprir as determinações do decreto estadual e as normas do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), é necessário que toda movimentação de dejetos de aves, oriundos de granjas ou criatórios, seja acompanhada do Certificado de Inspeção Sanitária – Modelo E (CIS-E).

Dessa forma, a Agrodefesa explica que apenas médicos veterinários da iniciativa privada habilitados pelo Mapa, cadastrados na agência e com vínculo com as empresas, podem emitir o certificado.

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Agrodefesa
Informação foi divulgada pela Agrodefesa. Foto: Agrodefesa/Divulgação

De acordo com o gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, Antônio do Amaral Leal, para realizar qualquer transporte de dejetos aviários (esterco/cama de frango) dentro do território goiano ou para outros estados do país, é necessário submetê-los a algum tipo de tratamento.

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Com o objetivo de prevenir potenciais doenças, o processo envolve diversas técnicas aprovadas pelo Serviço Veterinário Oficial, tais como fermentação, extrusão, dessecação, peletização, alcalinização, acidificação, entre outras.

Dejetos de aves podem ser usados como fertilizantes

doenças
Certificado garante rastreabilidade dos dejetos de aves, pois informa a origem e a sua destinação. Foto: Agrodefesa/Divulgação

É importante destacar ainda que, segundo Leal, os dejetos aviários podem ser utilizados na produção de fertilizantes ou na agricultura, porém nunca como alimento para animais, principalmente ruminantes. Contudo, é necessário que o tratamento ocorra antes.

Nesse sentido, a emissão do Certificado de Inspeção Sanitária – Modelo E (CIS-E) se faz necessária, pois garante a rastreabilidade do produto e sua destinação adequada, evitando possíveis usos indevidos.

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Emissão do CIS-E

A emissão do CIS-E é realizada por meio de um processo totalmente informatizado, no qual o médico veterinário habilitado utiliza o Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago) para elaborar o documento.

Além disso, os profissionais habilitados para emitir Guia de Trânsito Animal (GTA) também podem realizar a emissão do CIS-E, desde que tenham habilitação pelo Mapa.

Para garantir a conformidade com as normas, a Agrodefesa realiza fiscalizações constantes nas cargas de resíduos aviários.

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O transporte sem a documentação zoossanitária é considerado ilegal e pode resultar em processos de autuação, além da inutilização dos resíduos às custas do responsável.

Tags: AgrodefesaCIS-Edejetos de avesprevenção de doenças

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